CARTEIRINHA-EXEMPLO

Você já ouviu falar da Carteira de Identificação do Paciente Bariátrico? A carteirinha foi criada para facilitar o atendimento adequado de pessoas que passaram por uma cirurgia bariátrica ou metabólica, principalmente em emergências ou em rotinas de diagnósticos. O objetivo é que o documento funcione como um mapa das mudanças promovidas no corpo do pacientes submetidos aos procedimentos.

“A carteira de identificação é uma forma de reunir informações importantes sobre o paciente e contribuir para sua segurança”, explica o presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), Dr. Josemberg Campos. Entre os dados inclusos no documento estão o tipo sanguíneo, doenças associadas, o nome do cirurgião, a data do procedimento e a técnica utilizada.

 

O paciente pode adquirir a Carteira de Identificação junto aos cirurgiões bariátricos associados à SBCBM, que fica responsável pelo fornecimento do documento ao profissional. Portanto, os interessados em ter o documento devem procurar diretamente seus médicos para verificar a disponibilidade. “A SBCBM não emite a carteirinha para pacientes, mas oferece esta possibilidade aos cirurgiões associados que desejem fazê-lo”, explica o presidente da SBCBM.

Descontos
Em julho de 2016 a Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou um projeto de lei que dá desconto para pessoas submetidas ao tratamento cirúrgico da obesidade de 30% a 50% no valor integral das refeições em restaurantes à la carte e em rodízios. Restaurantes por quilo não fazem parte da lei, que entrará em vigor a partir da publicação no Diário Oficial.

O critério utilizado para garantir o desconto é a apresentação de um laudo médico ou da Carteira de Identificação de Paciente Bariátrico e Metabólico atestando que o paciente foi submetido a uma cirurgia bariátrica. Esta situação é válida apenas para o Estado de São Paulo. Outros municípios e estados possuem iniciativas similares, mas o paciente deverá se informar diretamente nos órgãos públicos competentes.

“A carteirinha foi criada há mais de cinco anos com o objetivo de identificar os pessoas operadas. Pacientes que pretendem receber os benefícios da nova lei devem procurar seu médico. Se não houver disponibilidade da carteira de identificação, é possível ter em mãos o laudo para comprovar a cirurgia bariátrica”, diz o Dr. Josemberg Campos.

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O que você precisa saber sobre o método 5S de emagrecimento

Boa tarde pessoal

O programa promete perda de peso a partir de várias estratégias, entre elas a “reprogramação” do hipotálamo – procedimento sem evidências científicas

Emagrecimento saudável, rápido e sustentável: é o que propõe o método 5S, criado em 2015 pela fisioterapeuta dermato-funcional Edivana Poltronieri, do Espírito Santo. Com duração de no mínimo 90 dias, o programa garante perda de até 15 quilos por mês – e um chega pra lá no efeito sanfona.

Edivana foi sua primeira paciente. Pesando 92 quilos e sem conseguir emagrecer com dietas, ela decidiu fazer pós-graduação em obesidade e emagrecimento. Foi aí que ficou sabendo de um estudo sobre a relação entre excesso de peso e inflamação no hipotálamo, área do cérebro responsável por regular fome, saciedade e outros processos metabólicos do organismo. Segundo a pesquisa, uma maneira de desinflamar a região hipotalâmica seria por meio do uso de ômegas 3 e 9, gorduras do bem reconhecidas por suas propriedades anti-inflamatórias.

Com a ajuda de uma prima nutricionista, a fisioterapeuta elaborou um cardápio específico. Somou a isso medidas como suplementação vitamínica, relato diário das refeições e pesagem todos os dias. O resultado veio em pouco tempo: eliminou 8 quilos em uma semana. Ao final de três meses, enxugou 24 no total. O caso chamou a atenção de parentes e amigos, que passaram a seguir o método e também fizeram o número da balança cair drasticamente.

Como funciona

A “fórmula mágica” virou negócio, que já atendeu mais 9 mil pessoas e está presente em 331 clínicas de 25 estados brasileiros – e até em outros países, como Uruguai, Portugal e Estados Unidos. Personalidades como Adriana Bombom e a ex-BBB Paulinha Leitte aderiram ao método e secaram 8 e 9 quilos, respectivamente.

O nome, 5S, vem das cinco estratégias definidas por Edivana em parceria com uma equipe formada por médico, nutricionista e farmacêutico. São elas:

  1. Reeducação alimentar (não existe cardápio, o paciente é orientado a evitar o consumo de alimentos industrializados, hipercalóricos e de alto índice glicêmico, como carboidratos simples).
  2. Suplementação de vitaminas e minerais
  3. Desinflamação do hipotálamo (a partir do uso de compostos de ômegas-3 e 9)
  4. Tratamentos estéticos (uso de mantas térmicas e aparelhos que emitem radiação infravermelha com o intuito desintoxicar e alcalinizar o sangue)
  5. Terapia motivacional em grupo (feita por meio de um aplicativo de celular)

A primeira consulta é feita por um profissional que passou pelo treinamento do método – que pode ser nutricionista, médico, fisioterapeuta ou mesmo esteticista. Com base na bioimpedância e em exames laboratoriais, é definida uma meta para a perda de peso de acordo com o IMC e o objetivo do paciente. A partir daí, ele tem acompanhamento diário via app e frequenta a clínica duas vezes por semana para fazer a parte estética, repetir a bioimpedância e fazer sessões de exercício aeróbico intenso, como os treinos HIIT. Pesar-se diariamente é outra orientação dos especialistas do programa.

O público-alvo são pessoas obesas e com sobrepeso a partir de 14 anos de idade, mães em pós-parto imediato e mulheres que precisam perder peso para engravidar. Gestantes, indivíduos com insuficiência renal, distúrbios degenerativos e anemias não podem aderir.

Desinflamar o hipotálamo seria a cura da obesidade?

 

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O grande diferencial do método 5S é a chamada “reprogramação” do hipotálamo por meio da desinflamação dessa região. Os criadores do programa de emagrecimento afirmam que há respaldo científico comprovando a estratégia, mas não é bem assim.

“As evidências que existem são de estudos feitos em animais, especialmente camundongos e ratos. Em humanos, os indícios são apenas indiretos”, aponta a médica Simone van de Sande Lee, professora de endocrinologia e metabologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e autora de um dos trabalhos que inspirou o 5S.

Nos bichinhos, já se mostrou que uma dieta cheia de gordura saturada pode disparar uma reação inflamatória no hipotálamo, de modo que ele se torna insensível à leptina, o hormônio da saciedade. “Com isso, o animal sente fome mesmo sem precisar”, pontua Simone.

Só que, em pessoas, a história é outra. Em seu estudo – feito pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no interior de São Paulo –, a endocrinologista identificou que a atividade dos neurônios dos obesos é diferente quando comparada a de indivíduos dentro de um peso considerado saudável. Acompanhando os participantes, que passaram pela cirurgia bariátrica, ela também notou que, oito meses após o procedimento, eles apresentavam uma melhora no padrão inflamatório. “Mas isso não é evidência direta de inflamação no hipotálamo. Para isso, teríamos que fazer uma biópsia do cérebro, o que não é possível”, pondera Simone van de Sande Lee.

Outro conceito do 5S desbancado pelos especialistas é a possibilidade de “reprogramar” o hipotálamo. “Não existe nenhum método comprovado que tenha capacidade de fazer isso em humanos”, afirma o endocrinologista Bruno Halpern, diretor da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (Abeso) e vice-presidente da Federação Latino-americana de Obesidade. Segundo ele, o único procedimento que talvez possa alterar o funcionamento hipotalâmico é a cirurgia bariátrica, indicada para casos específicos. “Mesmo assim, ninguém sabe se o hipotálamo muda, de fato, ou se os mecanismos da cirurgia o impedem de atuar como deveria. É uma discussão”, diz Halpern.

Ômegas 3 e 9

A ação dos ômegas 3 e 9 para acabar com o processo inflamatório do hipotálamo – como propõe o método 5S – ainda é mistério para a ciência. Segundo Simone van de Sande Lee, um outro estudo da Unicamp mostrou que a injeção direta desses ácidos graxos no cérebro de animais melhora a inflamação e a perda de peso. Em pessoas, porém, a coisa funciona de outro jeito, já que não é possível fazer injeções diretamente na massa cinzenta. “Além disso, os resultados de pesquisas com suplementação de ômegas 3 e 9 não se mostraram tão significativos” observa a docente.

Para Bruno Halpern, muitas perguntas ainda precisam ser respondidas. “Não temos a mínima ideia se essa suplementação deveria ter sido feita antes de a pessoa engordar. Será que quando ela está obesa não é tarde demais? De quanto tempo deve ser esse uso?”, questiona o médico. Ele afirma que, em relação à obesidade, o uso dessas gorduras é experimental e sem comprovação científica.

Receita de sucesso

A obesidade é um dos principais problemas de saúde pública atualmente no Brasil e no mundo. Por aqui, ela atinge 18,9% dos homens e mulheres, segundo a Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), divulgada pelo Ministério da Saúde no dia 17 de abril de 2017. Globalmente, são mais de 600 milhões de obesos, de acordo com dados de 2014 da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Além de causar encrencas como câncer, diabetes e doenças cardiovasculares, o excesso de peso também traz problemas sociais e emocionais àqueles que sofrem com ele. E, ao contrário do que alguns pensam, não é algo fácil de ser resolvido. “Um estudo americano feito com pessoas que emagreceram muito mostra que, mesmo depois de seis anos, o organismo não se acostumou ao novo peso”, relata o diretor da Abeso.

Para manter o shape, não tem jeito: é preciso incluir a atividade física na rotina, algo que o método 5S não coloca como um de seus pilares. “Pesquisas mostram que pessoas que eliminaram grandes medidas costumam fazer mais de 200 minutos semanais de exercícios”, conta Bruno Halpern. A OMS recomenda no mínimo 150 minutos de atividade por semana para sair do sedentarismo.

Então, não se apegue a soluções mágicas. A obesidade, enquanto doença, precisa ser tratada de forma responsável. E, se o seu objetivo é perder apenas alguns quilinhos, procure um profissional de saúde e saiba que uma vida ativa e alimentação saudável e balanceada são as armas mais poderosas que você terá ao seu lado.

 

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Cresce procura por cirurgias bariátricas-Brasil é considerado o segundo país em números de cirurgias, sendo 76% de mulheres

Os números relacionados as cirurgias bariátricas cresceram no Brasil. De acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), o crescimento foi de 7,6% em 2016, em comparação com 2015. O Brasil é considerado o segundo país em números de cirurgias, sendo 76% de mulheres.

O que poucas pessoas sabem é que o procedimento pode causar problemas bucais. Segundo o odontologista Sidnei Goldmann, o problema está sendo registrado com frequência. Alguns pacientes chegam a relatar o aparecimento de cinco cáries. Problemas como mineração do esmalte, dentes muito fracos e pouca lubrificação bucal também estão entre as reclamações pós-cirurgia.

Ainda de acordo com o Dr. Sidnei Goldmann, os problemas também podem acontecer com pessoas que tem refluxo, bulimia, que estão em tratamento com quimioterapia, que usam de forma contínua medicamentos ansiolíticos e remédios para dormir. Nessas situações, a diminuição da saliva pode ocasionar as cáries.

Concurso elege a mais bela entre as candidatas com manequim acima de 44

Da esquerda para a direita: Cristiane Lima, Tatiana Neves, Eduardo Araúju e Mônica Lima – Agência O Globo / Analice paron

Boa tarde pessoal

O Salão Nobre do Clube dos Advogados do Brasil, no Centro do Rio, recebe amanhã a edição 2017 do concurso Miss Plus Size Carioca, que vai eleger a mulher mais bonita do estado acima do manequim 44. Criador do concurso, o produtor visual Eduardo Araúju conta orgulhoso que a ideia de premiar a beleza feminina dos corpos considerados GG surgiu em 2010. De lá para cá, a iniciativa promoveu a autoestima de mulheres acostumadas a serem julgadas e bombardeadas com críticas por terem medidas acima do que o mundo da moda enxerga como sendo o padrão desejável.

— Ser gordo não é sinônimo de doença. O organismo de cada pessoa reage de uma forma e já passou da hora de aceitarmos que ser diferente é normal. Não queremos fazer apologia à obesidade, e sim mostrar e promover a beleza fora dos padrões convencionais estabelecidos — argumenta Araúju.

Este ano, 25 candidatas disputam a coroa e o prêmio — uma viagem com acompanhante para Buenos Aires, na Argentina —, e contrato para ser a garota-propaganda da marca de roupas feminina Citwar. Concorrem ainda a vaga na disputa do concurso Miss Plus Size Nacional, também organizado por Araúju, e que ocorrerá em novembro.

Entre as que disputam a faixa de Miss Carioca, estão a maquiadora Mônica Lima, a bancária Tatiana Neves e a vendedora Cristiane Lima. Cada uma chegou até o concurso de forma diferente, mas tem em comum a certeza de que o preconceito contra quem é considerado acima do peso ainda é marcante na sociedade.

— Sou formada em artes cênicas e ouvi a vida inteira que tinha que emagrecer. Isso se refletiu no número de oportunidades que tive na carreira. E acabei mudando de ramo. Hoje sou maquiadora e tenho um blog. Nunca tive baixa autoestima por causa do meu peso. Os outros é que parecem ter um problema em relação a isso — diz Mônica.

Tatiana conta que a pressão por emagrecer acontece dentro da família.

— Eu estava na fila para fazer a cirurgia bariátrica e descobri um problema de saúde que inviabilizou o procedimento. Tenho uma irmã que é personal trainer e meus pais são viciados em Educação Física e academia. Então, sou a ovelha negra da família. Acham que minha participação no concurso é só um passatempo, algo que arranjei para ocupar a minha cabeça. Até entre colegas e amigos sempre tem alguém que fala comigo a respeito do evento em tom de ironia. Existe muito preconceito — relata.

Cristiane, por sua vez, diz que a chance de concorrer foi a forma que encontrou de aceitar o próprio reflexo no espelho após o fim de um casamento traumático.

— Com a separação, fiquei muito deprimida. Eu me sentia feia, até porque vivi um relacionamento abusivo. Foi um processo lento até me enxergar como realmente sou. Sempre tive tendência a engordar, é algo que vem de família. Hoje em dia, quando uma amiga fala que precisa emagrecer perto de mim, já falo: você é que precisa, porque eu me sinto linda do jeito que sou — comenta Cristiane.

A vencedora será conhecida após desfile em que as candidatas se apresentarão em roupas de banho e de festa. Beleza, postura, desenvoltura, simpatia e fotogenia são algumas das características que serão avaliadas pelos jurados. Assim como as concorrentes ao título de Miss Plus Size, eles sabem que ter amor próprio é fundamental. No concurso e na vida.

 

Nutricionistas de Ribeirão usam imagens para mostrar que o importante não é comer menos e sim comer melhor

Bom dia pessoal

Semana começando com uma matéria muito boa.

Na hora de perder peso, as escolhas alimentares contam mais do que simplesmente comer menos. Mas o que pouca gente sabe é como fazer as escolhas corretas ou qual o impacto que elas podem ter em nossa saúde. Uma estudante do curso de mestrado em clínica médica da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto decidiu mostrar com imagens como podemos melhorar nossa alimentação.

O trabalho em questão foi apresentado pela nutricionista Flávia Gonçalves Micali como parte de sua dissertação de mestrado na faculdade, com orientação da professora Rosa Wanda Diez Garcia. No documento, que pode ser conferido na íntegra aqui, Flávia mostra em imagens o impacto do consumo de alimentos processados na alimentação, além de comparar as calorias de alimentos saudáveis com a de escolhas mais rápidas
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Apresentado em 2014, o resultado começou a ser comentado após o trabalho ser compartilhado através do Facebook pela Nutricionista Paula Oliveira, tendo sido compartilhado por mais de 35 mil pessoas na rede social. A publicação recebeu ainda mais de 10 mil comentários, mostrando que muita gente se inspirou com as imagens.

Confere só algumas delas:
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Injeção no pulso poderá substituir cirurgia bariátrica no futuro; entenda como

Será possível?

Dieta, exercícios e cirurgia de redução do estômago: atualmente, considera-se que essas são as três fórmulas eficazes para perder peso. Mas um recente estudo aponta que, no futuro, emagrecer poderá ser mais fácil. Isso porque uma técnica simples e comumente usada em cirurgias para diminuir sangramentos tem demonstrado resultados positivos no combate à obesidade. Entenda a seguir.

Novo método para emagrecer
Pesquisadores do Dayton Interventional Radiology, que fica em Ohio (EUA), estão testando um novo método de combate à obesidade. Com autorização do Food and Drugs Administration, órgão norte-americano que regula mercado alimentício e farmacêutico, eles estão realizando um estudo piloto com 5 pessoas que passaram ou passarão pelo procedimento. Depois de devidamente estudado e se for comprovadamente seguro e eficaz, o método poderá ser oferecido à população em geral.

Como funciona
A embolização arterial é um procedimento comumente usado para parar sangramentos através da interrupção do fluxo sanguíneo em determinado vaso. Os médicos introduzem pequenas esferas na artéria e o fluxo de sangue as carrega até a região do sangramento, onde elas interrompem a passagem de sangue. Todo o processo não dura mais que uma hora.

Segundo o estudo, quando a técnica é aplicada ao fluxo sanguíneo que vai para o estômago, a produção do hormônio grelina – conhecido como o responsável pela sensação de fome – cai drasticamente, causando uma importante perda de peso.

Como será feito
Apesar de a introdução das microesferas ser comumente feita com cateter através da virilha, os pesquisadores a farão através da artéria radial, que passa pelo pulso, local que apresenta menos riscos e é de mais fácil acesso em obesos. Eles esperam uma significativa perda de peso em pacientes com 50 kg ou mais acima do peso.
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Resultados até o momento
Quatro pacientes já estão participando da pesquisa e todos eles têm Índice de Massa Corpórea acima de 40, o que determina um quadro de obesidade mórbida.

Um dos pacientes perdeu 25 kg em nove meses após o procedimento, outro eliminou 12 kg em 3 meses e outros dois emagreceram de forma mais discreta.

Queda intensa de cabelo é muito comum após bariátrica: entenda o que acontece

Boa tarde pessoal
Assunto muito comentado entre quem faz cirurgia bariátrica:queda de cabelo.

Condição mais comum entre os homens, a queda de cabelo ou mesmo calvície também podem afetar mulheres e as causas são bastante variáveis. Herança genética, fatores emocionais, hormonais e ambientais, além de hábitos do dia a dia e de alimentação estão entre os principais motivos.

É normal perder cerca de 100 fios de cabelos por dia, mas se a queda se mostra mais intensa de forma repentina ou se apresenta e maior volume, vale procurar um médico e realizar exames clínicos para descartar maiores complicações e conhecer o tratamento mais indicado.

Pessoas que passam por cirurgia bariátrica, ou seja, a operação de redução do estômago, podem experimentar intensa queda de cabelos. O fato ocorre porque a grande e rápida perda de peso vem acompanhada de desequilíbrio nutricional e, assim como acontece entre quem faz dietas muito restritivas, a carência de alimentos é capaz de enfraquecer o cabelo, unhas e até prejudicar a pele.

O acompanhamento médico ajuda a driblar o problema que, em pouco tempo, pode ser completamente solucionado. A inclusão no cardápio de proteínas, frutas não cítricas e vitamina B será indicada para a normalização do quadro.

Quando o nosso corpo recebe menos vitaminas do que o necessário para funcionar bem, é comum que ele passe a demonstrar que algo está errado. Os cabelos, por exemplo, logo sentem a falta de nutrição e tendem a ficar fracos e quebradiços, podendo até resultar em queda.

Nesses casos, não adianta apenas investir em um bom shampoo, já que o correto é tratar a raiz do problema e repor as vitaminas importantes para a sua saúde capilar. Mas, quais são os tipos de vitaminas que fortalecem os fios e ajudam no crescimento? Descubra seus benefícios e como incluí-las na sua rotina do jeito certo.

Importância das vitaminas e minerais para o corpo
As vitaminas e os minerais são importantíssimos para que o organismo funcione corretamente. Seu consumo é fundamental para a manutenção de diversas funções do nosso metabolismo e é responsável por colaborar com a atividade das células, imunidade, defesas antioxidantes, crescimento de tecidos e músculos, além de fortalecer ossos e cabelos.

O que leva a deficiência de vitaminas?
A deficiência de vitaminas, conhecida como hipovitaminose, na maioria das vezes, é resultado de uma alimentação desequilibrada e pobre em nutrientes. A falta de vitamina A, por exemplo, pode influenciar diretamente na saúde do cabelo, deixando-o fraco, quebradiço e propenso à queda.

Porém, vale lembrar que a velocidade de crescimento dos fios pode variar de pessoa para pessoa. A genética, os hormônios e a idade, por exemplo, são fatores que influenciam esse processo e, em alguns casos, a deficiência de nutrientes só intensifica o problema.

Benefícios das vitaminas para o cabelo
Algumas vitaminas desempenham um papel importante na saúde capilar. Elas ajudam a manter os fios fortalecidos e faz com que eles cresçam livre de quebras e ressecamento.

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Benefícios:

Melhorar a saúde dos cabelos, unhas e pele
Combater unhas fracas e quebradiças
Combater a ação de radicais livres, que causam o envelhecimento
Melhora a imunidade
Pessoas que precisam de uma dose extra de biotina e vitamina C;
Pessoas que fizeram a cirurgia da obesidade

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Desde que André Marques emagreceu, o famoso vem chamando atenção pelo corpo mais enxuto. Mas agora, mais do que os 73 kg eliminados pela cirurgia bariátrica, o que se torna comentário é a barriga tanquinho que o famoso conquistou. Imagens publicadas por ele no Instagram mostram: nada de gordura, zero de flacidez.

A foto criou polêmica sobre a falta de sobra de pele no corpo do famoso. Em algumas oportunidades, ele já afirmou não ter feito cirurgia para tirar flacidez, porque não teve problemas com isso. Ao colunista Leo Dias, em maio de 2014, ele disse: “Muita gente me pergunta, mas ainda não fiquei flácido, não. Também, se ficar não tem problema, não, faço cirurgia de boa. O que minha médica me explicou é que, no meu caso, não tive uma infância obesa. Eu fui engordando com o passar dos anos, então, quando você vem de muitos anos com sobrepeso, a pele estica muito mais. A pele cansa”.

Mais recentemente, em maio de 2015, o personal trainer de Marques, Xande Negão, confirmou ao Ego que ele não precisou tirar sobra de pele. “Ele não ficou com muita pele sobrando, não sei se porque é novo”.

Dieta e exercícios

O apresentador da Rede Globo revelou alguns detalhes do novo treino e da nova alimentação que começou a seguir após a cirurgia de redução de estômago. Essas foram as chaves para conseguir ter um corpo durinho e atlético. Confira as cinco mudanças principais na rotina de André Marques que foram as responsáveis pela transformação.

  • André intensificou os treinos e passou a malhar quatro vezes por semana com a ajuda de um personal. Isso fez com que ele tivesse acompanhamento de perto e a frequência ideal para atingir os resultados desejados.
  • O famoso adotou um treino de circuito, que é mais eficiente do que um treino comum. As atividades duram uma hora e contam com uma mistura de aparelhos de musculação e aeróbicos.
  • As abdominais também passaram a ser mais frequentes e entraram no treino circuito do apresentador. Ele realiza uma série sempre que muda do aeróbico para a musculação – e isso acontece seis vezes durante o circuito.
  • Seis refeições ao dia. É assim que André se alimenta. Para conquistar o corpo mais definido, ele prioriza a proteína, que favorece o ganho de massa magra e o desenvolvimento de músculos.

 

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Bom dia pessoal.

Algumas informações sobre cirurgia bariátrica pelo SUS.

Cirurgia de Redução de Estômago Grátis Pelo SUS: A cirurgia de redução de estômago realizada de modo gratuito pelo SUS há uma fila de espera, sendo que os interessados deverão aguardar nessa fila e realizar algumas baterias de exames para saber quais serão os procedimentos para realizar a cirurgia de forma adequada, além de ter que seguir alguns requisitos, continue lendo nossa matéria para obter maiores informações sobre como realizar a cirurgia de redução de estômago gratuita pelo SUS.

Alguns dados de pesquisas de orçamentos familiares realizados pelo IBGE, afirmam que para cada grupamento populacional de 95,5 milhões de pessoas com 20 anos ou mais, 38,8 milhões apresentam excesso de peso, das quais 10,5 milhões são obesos, possuindo uma taxa de 6% de obesidade grave, sendo que no ano de 2008, para a realização da cirurgia de redução de estômago grátis, cerca de 82% dos pacientes eram mulheres, muitas pessoas que já conseguiram diz que vale a pena aguardar pela cirurgia, pois a recuperação da auto estima e da sensação de voltar a viver em um mundo melhor compensa no final.

Requisitos para a Cirurgia

Confiram uma lista com alguns dos requisitos que os candidatos terão de seguir para que possam ter a oportunidade de realizar a cirurgia de redução de estômago, confiram a lista e comece a seguir as normas, caso pretenda conseguir uma cirurgia de redução de estômago pelo SUS, segue a lista.

Portador de obesidade mórbida com índice de massa corpórea igual ou maior que 40Kg/m2, sem comorbidades e que não responderam ao tratamento conservador.
Portadores de obesidade mórbida com índice de massa corpórea igual ou maior que 40Kg/m2, com comorbidades que ameaçam a vida
Pacientes com Índice de Massa Corpórea entre 35 e 39,9Kg/m2 portadores de doenças crônicas desencadeadas ou agravadas pela obesidade
Deve ser realizado um acompanhamento multidisciplinar de no mínimo dois anos sem prescrever a cirurgia.

Locais

Lembrando que a cirurgia de redução de estômago pelo SUS é realizada em diversas localidades do Brasil, dando a oportunidade dos pacientes que necessitam dessa cirurgia não precisar is muito longe para consegui-la, o ideal seria ter no Brasil todo, porém esse não é um problema fácil de se resolver, preparamos uma outra lista com algumas cidades e nomes de hospitais que são autorizados pelo SUS para realizar esse tipo de procedimento, segue a lista.
  • Maceió – AL
    Hospital Univ. Ufal – Hosp. Universitário Mec/Mpas
  • Salvador – BA
    Real Sociedade Espanhola Da Beneficência – Hospital Espanhol
  • Fortaleza – CE
    Hospital Univ. Walter Cantídio
    Hospital Geral Dr. César Cals Ce Fortaleza
  • Botucatu – SP
    Hospital Das Clínicas Unesp Sp Botucatu
  • Vila Velha – ES
    Assoc. Evangélica Beneficente Espírito Santense
  • Cach. Itapemirim- Es
    Hosp. Evangélico De Cachoeiro De Itapemirim
  • Vitória- ES
    Hospital Universitário Cassiano Antonio Moraes (Pendências)
  • Brasília -DF
    Fub – Hospital Universitário De Brasília/Df Df Brasília
  • São Luís – MA
    Fundação Josué Montello/Hospital Universitário Do Maranhão
  • Belo Horizonte – MG
    Hospital Das Clínicas Da UFMG
    Santa Casa De Misericórdia De Belo Horizonte
  • Cuiabá – MT
    Sociedade De Proteção À Maternidade E À Infância De Cuiabá Mt Cuiabá
    Fundação Universidade Federal De Mato Grosso H. Univers. Júlio
  • Campo Grande – MS
    Sociedade Beneficente De Campo Grande Santa Casa (Pend.)
    Fundação Serv. Saúde Ms – Hospital Regional De Mato Grosso Do Sul
    Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian
  • Dourados – MS
    Associação Beneficente Douradense/Hosp. Evang. Dr. E Sra. G. Kin
  • Belém – PA
    Instituto Ofir Loiola
  • Curitiba – PR
    Hospital Das Clínicas Da Ufpr
  • Maringá – PR
    Fuem Hospital Universitário
  • Londrina – PR
    Fund. Univ. Est. Londrina – Hospl Univ.Reg. Do Norte Do Paraná
  • Campina Grande Do Sul – PR
    Hospital E Maternidade Caron Ltda Pr Campina Grande Do Sul
  • Curitiba – PR
    Hospital De Caridade Irm. Santa Casa De Misericordia De Curitiba
  • Rio De Janeiro – RJ
    Hospital Geral De Ipanema
    UFRJ/Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (Cnes 2280167)
  • Florianópolis – SC
    Hospital Governador Celso Ramos (Pendências)
    Univ. Federal De Santa Catarina Hosp. Univers
  • São Paulo – SP
    Fundação Faculdade De Medicina Mec/Mpas
    Real E Benemérita Sociedade Port. De Beneficência
    Irm. Sta. Casa Mis. São Paulo Fac. Med. S. Casa Hosp. Univ. Mec Mpas
    Ses/Sp Conjunto Hospitalar Do Mandaqui
    Casa De Saúde Santa Marcelina
  • Blumenau – SC
    Fundação Hospitalar De Blumenau – Hospital Santo Antonio
  • Lages – SC
    Hospital Geral Tereza Ramos
  • Campinas – SP
    Univers. Estadual Campinas Unicamp Hosp. Univer. Mec Mpas
  • Marília – SP
    Fundação Municipal Ensino Marília Hosp. Univer. Mec Mpas
  • Recife – PE
    Hospital Das Clínicas Da Ufpe
    Hospital Oswaldo Cruz
  • Piracicaba – SP
    Assoc. Fornecedores De Cana De Piracicaba
  • Presidente Prudente – SP
    Santa Casa De Misericórdia De Presidente Prudente
  • São José Do Rio Preto – SP
    Fund. Fac. Regional De Medicina De São Jose Do Rio Preto Hosp. Univ.
  • São José Dos Campos – SP
    Obra De Ação Social Pio Xii
  • Universidade Federal De São Paulo – Hospital São Paulo
    Fundação Zerbini – Incor
  • Araçatuba – SP
    Santa Csa De Mis. De Araçatuba Hospital Sagrado Coração De Jesus
  • Sorocaba – SP
    Ses – Conjunto Hospitalar De Sorocaba
  • Porto Alegre – RS
    União Bras. Educ. Associação Hospital São Lucas Puc
    Hospital Nossa Senhora Da Conceição S/A
  • Araguaína – To
    Hospital De Araguaína
  • Palmas – To
    Hospital De Palmas
  • São José – SC
    Hospital Regional Homero De Miranda Gomes
  • Ribeirão Preto – SP
    Fund. Apoio Ao Ensino/Pesq. E Assist. Do Hcfmrpusp
1ª mulher a reduzir estômago sem cortes na barriga conta como está, 4 meses depois

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A farmacêutica Millene Kogan Copat, de 29 anos, há anos convivia com a obesidade grau 1. Com 1,67 cm e 96 kg, ela já havia tentado de tudo para emagrecer, mas nunca conseguiu chegar ao peso que desejava. A jovem até pensou em recorrer à cirurgia bariátrica, mas a operação só é indicada para pessoas com graus mais avançados de obesidade.

“Já fiz dietas malucas, tomei medicamentos para emagrecer a vida inteira, mas eu emagrecia um pouco e ganhava peso muito rápido. Eu perdia em um mês e já ganhava no mês seguinte”, relembra sobre suas tentativas de emagrecimento.

 

Gastroplastia endoscópica: o que é?

No ano passado, Millene ficou sabendo que a Faculdade de Medicina do ABC estava em busca de voluntários para um procedimento intitulado de gastroplastia endoscópica. Trata-se da cirurgia que está sendo chamada de nova bariátrica – apesar de e consiste em reduzir o estômago por meio de um equipamento de sutura endoscópica que é inserido pela boca do paciente.

Neste procedimento, o equipamento “grampeia” o estômago do paciente com o intuito de reduzi-lo de tamanho. As principais diferenças em relação à bariátrica são a ausência de cortes, maior rapidez do procedimento e o critério para liberação do paciente, já que ele não precisa ter IMC acima de 35, nem apresentar problemas de saúde, para aderir ao método (na bariátrica tradicional, o paciente precisa ter IMC acima de 40, ou então acima de 35 com outro problema de saúde associado, para fazer o procedimento).

Emagrecimento

Em menos de 4 meses após se candidatar e passar pela cirurgia, ela emagreceu 19,5 kg. A farmacêutica ainda pretende emagrecer mais 10kg e diz que não poderia estar mais feliz com o resultado.

“Foi mais tranquilo do que eu esperava. Só senti dores abdominais e um pouco de enjoo no primeiro dia. No terceiro dia, já queria sair de casa, me sentia ótima”, relembra.

Pós-operatório

Como o estômago é reduzido de tamanho, como na bariátrica, o pós-operatório é praticamente igual ao da redução de estômago convencional.

“Fiquei 5 dias só tomando água, água de coco e Gatorade. Depois foram mais 15 dias de sopa líquida e mais 10 dias só de comida pastosa. Depois disso, fui voltando a comer os sólidos aos poucos”, comenta Millene.

De acordo com a jovem, o pós-operatório exige disciplina e, para ela, a terapia e a perda de peso rápida foram fundamentais para que ela não perdesse o foco.

“A terapia ajuda porque é a cabeça que quer comer, às vezes dava vontade de sair da dieta, mas eu estava focada. Além disso, já perdi 3 quilos logo na primeira semana e isso anima”, relembra.

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Como está Millene hoje?

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Atualmente, Millene pode comer de tudo. A diferença é que come quantidades bem menores e evita doces. “Eu comia compulsivamente, a minha vida social era cercada por comida. Só o procedimento não faz milagre. Você tem que querer mudar a sua vida”, afirma.

Além de ter reduzido o estômago, a farmacêutica passou a comer frutas, legumes, levar marmita para o trabalho e ir à academia. “Hoje eu sei que juntar as coisas é o que dá resultado e isso anima”, comenta sobre ter aliado a redução de estômago com dieta e atividade física.

Para continuar vendo resultado, Millene segue tendo acompanhamento nutricional para saber as quantidades certas de cada alimento e o que deve ou não comer.

“Não sei quanto eu consigo comer porque não exagerei nenhuma vez. Sigo uma dieta que tem um pouco de tudo e sigo à risca”, comenta.

Com esta dieta, ela tem comido até chocolate. “A nutricionista liberou o 70% cacau três vezes por semana. Eu faria de novo. Não foi um sacrifício e eu estou muito feliz”, enfatiza.

 

 

 

Fonte: vix.com